

2020 - Presente
Coordenador da Unidade de Otorrinolaringologia Lusíadas Algarve
2018 - Presente
Assistente Hospitalar no Hospital Particular do Algarve - Gambelas
2018 - Presente
Assistente Hospitalar no Centro Universitário do Algarve
2014 - 2018
Assistente no Hospital da Luz
2014 - 2018
Assistente Hospitalar no Hospital Beatriz Ângelo
2008 - 2013
Internato realizado no Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Serviço Facial do Centro Hospitalar Lisboa Norte - Hospital Santa Maria
2006
Licenciatura em Medicina na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra
Áreas de Interesse
Especialista em Cirurgia Estética e Funcional do Nariz
RINOPLASTIA
Desde cedo a área da rinologia mereceu ênfase especial na sua carreira. Os tratamentos dos problemas estéticos e funcionais do nariz levam-no a uma constante atualização de conhecimentos.
Membro
Sociedade Portuguesa de ORL e Cirurgia Cérvico Facial
Academia Europeia de Cirurgia Plástica Facial - EAFPS
Sociedade Europeia de Rinologia


Esta intervenção cirúrgica pode ser associada a outros procedimentos nasais, (nomeadamente correção de aspetos funcionais do nariz) que condicionam, por exemplo, obstrução nasal crónica, como o desvio do septo nasal. Na maioria das vezes realiza-se uma Rinoseptoplastia que permite corrigir desvios do septo nasal, de forma a permitir uma melhor ventilação nasal, e realizar uma rinoplastia, para melhorar a estética do nariz. O cirurgião deve, por isso, dominar a anatomia e os conceitos cirúrgicos como um todo e não por secções tendo em conta a componente estética e a vertente funcional da respiração nasal.
A Rinoplastia também sofreu ao longo das últimas décadas avanços em conceitos e técnicas; assim apesar da aparente agressividade é quase indolor e muito bem tolerada pelo doente. Os hematomas faciais, principalmente peri-oculares (à volta dos olhos), apenas estão presentes quando se efetuam osteotomias (fracturas dos ossos nasais para reposicionamento)
A Rinoplastia é um procedimento que exige um paciente bem esclarecido. Trata-se de uma cirurgia com propósitos muito bem delineados, pelo que o candidato deverá saber exactamente aquilo que se pretende e o que é possível fazer pelo seu nariz.
O que se pode fazer em relação a um determinado nariz exige um conhecimento muito específico sobre a anatomia, fisiologia e funcionalidade por parte do cirurgião, que deve dominar os conceitos cirúrgicos como um todo e não por secções tendo em conta a componente estética e a vertente funcional da respiração nasal. Na verdade, tanto ou mais importante do que ter uma nariz bonito é ter um nariz funcional. É importante considerar que um nariz bonito e harmonioso terá também que ser um nariz que funcione.
Embora haja uma planificação detalhada e individual para cada cirurgia, em alguns casos (cerca de 10%) é necessário um retoque ou uma intervenção secundaria, sendo que essa revisão, por norma, apenas se realiza um ano após a primeira cirurgia.
Nos primeiros dias após a cirurgia, devido ao edema secundário ao procedimento, pode haver uma dificuldade na respiração pelo nariz, o que costuma melhorar com o uso das medicações prescritas pelo cirurgião. Em grande parte das cirurgias há a necessidade de usar uma tala externa que se remove habitualmente após uma semana.

Septoplastia
Cirurgia da Sinusite/ Rinite
DCR- Dacriocistorrinostomia
Cirurgia ORL pediatrica
Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Cirurgia da Otite Crónica
Cirurgia da Roncopatia e Apneia do Sono (adulto e criança)
HOSPITAL LUSÍADAS – ALGARVE
HPA – HOSPITAL PARTICULAR DO ALGARVE – GAMBELAS
